U D R N

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018


 Apresentação do trabalho final do C . C Corporalidades Negrodescedentes
      tema 
Identidades Negras e Corporalidades Negras. 


    Objetivos

Nesse trabalho temos como objetivo mostrar ascensão dos negros no Brasil. Que mesmo em meio as diversas dificuldades enfrentadas os negros conseguiram chegar em profissões privilegiada, como ministro do Supremo, desembargadores, professores, médicos entre outras.

    Justificativa

Nosso trabalho tem como propósito falar de uns temas complexos como, identidades negras e corporalidades negra. Quem é negro afinal o que tem a cor da pele escura ou quem auto se declara negro, vamos tenta leva a discussão sobre quais as possibilidades de asserção para quem é negro.  Todo negro este condenado a viver as margens da sociedade, temos muitos exemplos que não, é verdade que em numero bem menores, mas já tivemos negros como ministro do Supremo, Desembargadoras, astro da TV entre ostras profissões.
Sabemos que o preconceito racial ainda é muito forte, mas a luta pela defesa da identidade e corporalidades negra vem ganhado força pelas vitórias pessoais e coletivas dos negros e autos declarados.Hoje em dia, vivemos em uma sociedade onde podemos alto declara nossa raça, mesmo com esta liberdade muitas vezes, ate por não nus recolhêssemos e não conhece a nossa historia buscamos outras identidades que não é a nossa, principalmente quando se é negro    buscamos outra definições para a nossa cor da pele olhos ou tipo de cabelo.





Joaquim Benedito Barbosa Gomes
           Antes de sua nomeação para o Supremo Tribunal Federal, o Ministro Joaquim Barbosa exerceu vários cargos na Administração Pública Federal. Foi membro do Ministério Público Federal de 1984 a 2003, com atuação em Brasília (1984-1993) e no Rio de Janeiro (1993-2003); foi Chefe da Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde (1985-88); foi Advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados-SERPRO (1979-84); foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia; foi compositor gráfico do Centro Gráfico do Senado Federal.          
          Foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal por Decreto de 5 de junho de 2003, para a vaga decorrente da aposentadoria do Ministro José Carlos Moreira Alves e tomou posse em 25 do mesmo mês. Foi eleito por seus pares na Sessão Plenária de 22 de novembro de 2012 para exercer a Presidência do Supremo Tribunal Federal para o biênio de 2012-2014. Aposentou-se por Decreto de 30 de julho de 2014, publicado no DOU, Seção 2, p.3 em 31 de julho de 2014.
         Paralelamente ao exercício de cargos no serviço público, manteve estreitas ligações com o mundo acadêmico. É Doutor e Mestre em Direito Público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas), onde cumpriu extenso programa de doutoramento de 1988 a 1992, o qual resultou na obtenção de três diplomas de pós-graduação. Cumpriu também o programa de Mestrado em Direito e Estado da Universidade de Brasília (1980-82), que lhe valeu o diploma de Especialista em Direito e Estado por essa Universidade.
           É Professor licenciado da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde ensinou as disciplinas de Direito Constitucional e Direito Administrativo. Foi Visiting Scholar (1999-2000) no Human Rights Institute da Columbia University School of Law, New York, e na University of California Los Angeles School of Law (2002-2003).
           É assíduo conferencista, tanto no Brasil quanto no exterior. Foi bolsista do CNPq (1988-92), da Ford Foundation (1999-2000) e da Fundação Fullbright (2002-2003).
           É autor das obras "La Cour Suprême dans le Système Politique Brésilien", publicada na França em 1994 pela Librairie Générale de Droit et de Jurisprudence (LGDJ), na coleção "Bibliothèque Constitutionnelle et de Science Politique"; "Ação Afirmativa & Princípio Constitucional da Igualdade. O Direito como Instrumento de Transformação Social. A Experiência dos EUA", publicado pela Editora Renovar, Rio de Janeiro, 2001; e de inúmeros artigos de doutrina.
           Nasceu em Paracatu, MG, onde fez os estudos primários no Grupo Escolar Dom Serafim Gomes Jardim e no Colégio Estadual Antonio Carlos. Cursou o segundo grau no Colégio Elefante Branco, de Brasília. Fez também estudos complementares de línguas estrangeiras no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha.



Primeira juíza negra do Brasil
Luislinda entrou para a magistratura em 1984. Sendo assim, a repercussão de ter sido a primeira juíza negra do Brasil serviu de promoção para a imagem do governo federal. No entanto, uma magistrada aposentada chamada Mary de Aguiar Silva revogou o título para si, pois seu ingresso na magistratura ocorreu em 1962. Em 2010, o TJ-BA fez uma sessão solene para homenagear as magistradas negras do Estado e Luislinda aparecia como a terceira na cronologia.[21]Apesar do evento, Luislinda continuou usando o título de primeira juíza negra em programas de televisão, além de ter usado tal título para fazer propaganda do governo da Bahia em 2013 e no Planalto como ministra.
Questionamentos levantados na apresentação:

Nós ficamos com dois temas bem complexos que são identidades negras e corporalidades negras. Quem é negro afinal o que tem a cor da pele escura ou quem auto se declara negro? A identidade negra é entendida, como uma construção social, histórica e cultural. Ela implica a construção do olhar de um grupo étnico/racial ou de sujeitos que pertencem a um mesmo grupo étnico/racial, sobre si mesmos, a partir da relação com o outro. Construir uma identidade negra positiva em uma sociedade que, historicamente, ensina aos negros, desde muito cedo, que para ser aceito é preciso negar-se a si mesmo é um enorme desafio enfrentado pelas negras e pelos negros brasileiros.
Qual a identidade dos negros Brasileiros? Onde esta?Quem é? São quem enche os presídios, os trabalhadores rurais, os operários das indústrias, os vendedores de quitutes de rua, os cordeiros de blocos de carnaval. Sim somos. Somos a maioria. Mas também pelas vitorias, individuais de alguns e pela vitorias de grupos que buscam a igualdade racial estamos também em outras profissões. Temos aqui dentro da sala de aula de uma universidade federal, bons exemplos, as docentes Evani Lima e Fabiana Lima duas doutoras, negras e alem de serem Dr. Negras defendem suas identidades suas raízes.


 Fotos das apresentações:



















segunda-feira, 29 de janeiro de 2018


Trabalho final do C C: U.D.R. N



Nosso trabalho tem como propósito mostrar como os assentados e os pequenos produtores rurais influenciam na economia da região, e para obter as informações aqui contidas visitamos o assentamento Vila Isabel e pequenos agricultores rurais da fazenda São José e uma fábrica da cooperativa COOPFESBA com a finalidade de buscar um entendimento mais aprofundado sobre o assunto, procuramos compreender como são feitas a distribuição dos produtos feitos nesses locais além de procuramos mais informações em árticos, livros etc.


     OBJETIVOS

Conhecer e entender o funcionamento das produções dos assentamentos e dos pequenos produtores rurais, e a forma de organização das cooperativas relacionadas com esse meio.


Economia e Sociedade, Campinas, v. 2 1, n. 1 (44 ), p115 -14 1, abr . 2 012 .


A agricultura familiar é responsável por 4,3 milhões de unidades produtivas, o que representa 84% dos estabelecimentos rurais do país, e 33% do PIB Agropecuário, empregando assim 74% da mão de obra no campo.No entanto esta participação é quase imperceptível para os consumidores e para reverter essa situação e torná-la visível na alimentação diária dos brasileiros, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Secretaria da Agricultura Familiar criou o Selo da Identificação da Participação da Agricultura Familiar (SIPAF), com o objetivo de fortalecer a identidade social da agricultura familiar
perante os consumidores, informando e divulgando a presença significativa da agricultura familiar nos produtos.Entende-se por agricultura familiar, o cultivo da terra por parte de uma família, onde
o produtor tira os produtos para consumo próprio e para possível comercialização sendo os agricultores gestores e trabalhadores das próprias terras. O cultivo é realizado por pequenos produtores rurais, tendo como mão de obra na maioria dos casos a família, eventualmente complementado pelo trabalho assalariado.
Agricultura familiar mudou muito nos últimos anos, pois até algum tempo atrás o pequeno produtor rural era visto em condições precárias, o que hoje em dia não corresponde à verdade.
Segundo a Lei 11.326, de 24 de julho de 2006, para ser considerado Agricultor Familiar, tende-se estar enquadrada em alguns requisitos.
-não possuir propriedade rural maior que quatro módulos fiscais.
-utilizar predominantemente mão de obra da própria família nas atividades econômicas da propriedade.
-possuir a maior parte da renda familiar proveniente das atividades agropecuárias desenvolvidas no estabelecimento rural.
 

Fotos  dos locais de entrevista  








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