Apresentação do trabalho final do C . C Corporalidades Negrodescedentes
tema
Identidades Negras e Corporalidades Negras.
Objetivos
Nesse trabalho temos como
objetivo mostrar ascensão dos negros no Brasil. Que mesmo em meio as diversas
dificuldades enfrentadas os negros conseguiram chegar em profissões
privilegiada, como ministro do Supremo, desembargadores, professores, médicos
entre outras.
Justificativa
Nosso
trabalho tem como propósito falar de uns temas complexos como, identidades
negras e corporalidades negra. Quem é negro afinal o que tem a cor da pele
escura ou quem auto se declara negro, vamos tenta leva a discussão sobre quais
as possibilidades de asserção para quem é negro. Todo negro este condenado a viver as margens
da sociedade, temos muitos exemplos que não, é verdade que em numero bem
menores, mas já tivemos negros como ministro do Supremo, Desembargadoras, astro
da TV entre ostras profissões.
Sabemos
que o preconceito racial ainda é muito forte, mas a luta pela defesa da
identidade e corporalidades negra vem ganhado força pelas vitórias pessoais e
coletivas dos negros e autos declarados.Hoje em dia, vivemos em uma sociedade onde
podemos alto declara nossa raça, mesmo com esta liberdade muitas vezes, ate por
não nus recolhêssemos e não conhece a nossa historia buscamos outras
identidades que não é a nossa, principalmente quando se é negro buscamos outra
definições para a nossa cor da pele olhos ou tipo de cabelo.
Joaquim Benedito Barbosa
Gomes
Antes
de sua nomeação para o Supremo Tribunal Federal, o Ministro Joaquim Barbosa
exerceu vários cargos na Administração Pública Federal. Foi membro do
Ministério Público Federal de 1984 a 2003, com atuação em Brasília (1984-1993)
e no Rio de Janeiro (1993-2003); foi Chefe da Consultoria Jurídica do
Ministério da Saúde (1985-88); foi Advogado do Serviço Federal de Processamento
de Dados-SERPRO (1979-84); foi Oficial de Chancelaria do Ministério das
Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em
Helsinki, Finlândia; foi compositor gráfico do Centro Gráfico do Senado
Federal.
Foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal por Decreto de 5 de junho de
2003, para a vaga decorrente da aposentadoria do Ministro José Carlos Moreira
Alves e tomou posse em 25 do mesmo mês. Foi eleito por seus pares na Sessão
Plenária de 22 de novembro de 2012 para exercer a Presidência do Supremo
Tribunal Federal para o biênio de 2012-2014. Aposentou-se por Decreto de 30 de
julho de 2014, publicado no DOU, Seção 2, p.3 em 31 de julho de 2014.
Paralelamente ao exercício de cargos no serviço público, manteve estreitas
ligações com o mundo acadêmico. É Doutor e Mestre em Direito Público pela
Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas), onde cumpriu extenso programa de
doutoramento de 1988 a 1992, o qual resultou na obtenção de três diplomas de
pós-graduação. Cumpriu também o programa de Mestrado em Direito e Estado da
Universidade de Brasília (1980-82), que lhe valeu o diploma de Especialista em
Direito e Estado por essa Universidade.
É
Professor licenciado da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio
de Janeiro (UERJ), onde ensinou as disciplinas de Direito Constitucional e
Direito Administrativo. Foi Visiting Scholar
(1999-2000) no Human Rights Institute da Columbia University School of Law, New
York, e na University of California Los Angeles School of Law (2002-2003).
É assíduo
conferencista, tanto no Brasil quanto no exterior. Foi bolsista do CNPq
(1988-92), da Ford Foundation (1999-2000) e da Fundação Fullbright (2002-2003).
É
autor das obras "La Cour Suprême dans le Système Politique
Brésilien", publicada na França em 1994 pela Librairie Générale de Droit
et de Jurisprudence (LGDJ), na coleção "Bibliothèque Constitutionnelle et
de Science Politique"; "Ação Afirmativa & Princípio
Constitucional da Igualdade. O Direito como Instrumento de Transformação
Social. A Experiência dos EUA", publicado pela Editora Renovar, Rio de
Janeiro, 2001; e de inúmeros artigos de doutrina.
Nasceu
em Paracatu, MG, onde fez os estudos primários no Grupo Escolar Dom Serafim
Gomes Jardim e no Colégio Estadual Antonio Carlos. Cursou o segundo grau no
Colégio Elefante Branco, de Brasília. Fez também estudos complementares de
línguas estrangeiras no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e
na Alemanha.
Primeira juíza negra
do Brasil
Luislinda
entrou para a magistratura em 1984. Sendo assim, a repercussão de ter sido a
primeira juíza negra do Brasil serviu de promoção para a imagem do governo
federal. No entanto, uma magistrada aposentada chamada Mary de Aguiar Silva
revogou o título para si, pois seu ingresso na magistratura ocorreu em 1962. Em
2010, o TJ-BA fez uma sessão solene para homenagear as magistradas negras do
Estado e Luislinda aparecia como a terceira na cronologia.[21]Apesar do evento, Luislinda continuou
usando o título de primeira juíza negra em programas de televisão, além de ter
usado tal título para fazer propaganda do governo da Bahia em 2013 e no
Planalto como ministra.
Questionamentos
levantados na apresentação:
Nós
ficamos com dois temas bem complexos que são identidades negras e
corporalidades negras. Quem é negro afinal o que tem a cor da pele escura ou
quem auto se declara negro? A identidade negra é entendida, como uma construção
social, histórica e cultural. Ela implica a construção do olhar de um grupo
étnico/racial ou de sujeitos que pertencem a um mesmo grupo étnico/racial,
sobre si mesmos, a partir da relação com o outro. Construir uma identidade
negra positiva em uma sociedade que, historicamente, ensina aos negros, desde
muito cedo, que para ser aceito é preciso negar-se a si mesmo é um enorme
desafio enfrentado pelas negras e pelos negros brasileiros.
Qual a identidade dos negros
Brasileiros? Onde esta?Quem é? São quem enche os presídios, os trabalhadores
rurais, os operários das indústrias, os vendedores de quitutes de rua, os
cordeiros de blocos de carnaval. Sim somos. Somos a maioria. Mas também pelas
vitorias, individuais de alguns e pela vitorias de grupos que buscam a
igualdade racial estamos também em outras profissões. Temos aqui dentro da sala
de aula de uma universidade federal, bons exemplos, as docentes Evani Lima e Fabiana Lima duas
doutoras, negras e alem de serem Dr. Negras defendem suas identidades suas
raízes.